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História da filosofia moral / John Rawls; organização, Barbara Herman; Tradução, Ana Aguiar Cotrim; revisão, Marcelo Brandão Cipolla

By: Rawls, John.
Contributor(s): Herman, Barbara [Organização] | Cotrim, Ana Aguiar [Tradução] | Cipolla, Marcelo Brandão [Revisão].
Material type: materialTypeLabelBookPublisher: São Paulo : Martins Fontes, 2005Description: 439 p.ISBN: 853362218X.Subject(s): Ética | Filosofia | História | Sociedade Contemporânea
Contents:
INTRODUÇÃO A filosofia moral moderna, 1600-1800 1. Uma diferença entre a filosofia moral clássica e a moderna 2. O principal problema da filosofia moral grega 3. O plano de fundo da filosofia moral moderna 4. Os problemas da filosofia moral moderna 5. A relação entre religião e ciência 6. Ciência e religião em Kant 7. Sobre o estudo de textos históricos HUME -- I. A moralidade psicologizada e as paixões 1. Plano de fundo: o ceticismo e fideísmo da natureza 2. Classificação das paixões 3. Perfil da Seção 3 da Parte III do Livro II 4. A teoria humana da deliberação (não-moral): a visão oficial II. A deliberação racional e o papel da razão 1. Três questões sobre a visão oficial de Hume 2. Três outros princípios psicológicos 3. A deliberação como transformadora do sistema de paixões 4. O apetite geral pelo bem 5. O apetite geral bem: paixão ou princípio? III. A justiça como virtude artificial 1. A capital das ciências 2. Os elementos do problema de Hume 3. A origem da justiça e da propriedade 4. As circunstâncias da justiça 5. A ideia de convenção 6. A justiça como um melhor esquema de convenções 7. Os dois estágios de desenvolvimento IV. A crítica do intuicionismo radical 1. Introdução 2. Algumas das principais alegações de Clarke 3. O conteúdo do certo e do errado 4. A psicologia moral do intuicionismo racional 5. A crítica de Hume ao intuicionismo racional 6. o segundo argumento de Hume: a moralidade não demonstrável V. O espectador judicioso 1. Introdução 2. A teoria humiana da simpatia 3. A primeira objeção: a ideia do espectador judicioso 4. A segunda objeção: virtude em farrapos não deixa de ser virtude 5. O papel epistemológico dos sentimentos morais 6. Se Hume tem uma concepção de razão prática 7. A seção conclusiva do Tratado Apêndice: a renegação humiana do Tratado LEIBNIZ -- I. Seu perfeccionismo metafísico 1. Introdução 2. O perfeccionismo metafísico de Leibniz 3. O conceito de uma perfeição 4. A teoria leibniziana da verdade: a teoria do predicado-no-sujeito 5. Alguns comentários sobre a teoria leibniziana da verdade II. Os espíritos como substâncias ativas: sua liberdade 1. O conceito individual completo encerra poderes ativos 2. Os espíritos como substâncias racionais individuais 3. A liberdade verdadeira 4. Razão, juízo e vontade 5. Uma nota sobre o ponto de vista prático KANT -- I. Fundamentação: prefácio e parte I 1. Comentários introdutórios 2. Alguns pontos sobre o Prefácio: §11-13 3. A ideia de uma vontade pura 4. O argumento principal da Fundamentação I 5. O valor absoluto de uma boa vontade 6. O propósito especial da razão 7. Dois papéis da boa vontade II. O imperativo categórico: a primeira formulação 1. Introdução 2. Características dos agentes morais ideais 3. O procedimento do IC em quatro passos 4. O segundo exemplo de Kant: a promessa enganosa 5. O quarto exemplo de Kant: a máxima da indiferença 6. Dois limites de informação 7. A estrutura dos motivos III. O imperativo categórico: a segunda formulação 1. A relação entre as formulações 2. Exposições da segunda formulação 3. Deveres de justiça e deveres de virtude 4. O que é a humanidade? 5. A interpretação negativa 6. A interpretação positiva 7. Conclusão: observação sobre a Fundamentação II: 46-49(427-429) IV. O imperativo categórico: a terceira formulação 1. O acesso à lei moral 2. A formulação da autonomia e sua interpretação 3. A supremacia da razão 4. O reino dos fins 5. Aproximando a lei moral da intuição 6. Qual é a analogia? V. A prioridade do justo e o objeto da lei moral 1. Introdução 2. As três primeiras das seis concepções de bem 3. As três concepções seguintes de bem 4. Autonomia e heteronomia 5. A prioridade do justo 6. Uma nota sobre as verdadeiras necessidades humanas VI. O construtivismo moral 1. Intuicionismo racional: um último olhar 2. O construtivismo moral de Kant 3. O procedimento construtivista 4. Uma observação e uma objeção 5. Duas concepções de objetividade 6. O imperativo categórico: de que maneira é sintético a priori? VII. O fato da razão 1. Introdução 2. A primeira passagem sobre o fato da razão 3. A segunda passagem: §5-8 do capítulo da Analítica 4. A terceira passagem: Apêndice I à Analítica I, §8-15 5. Por que Kant poderia ter abandonado a dedução da lei moral 6. Que tipo de autenticação tem a lei moral 7. A quinta e a sexta passagens sobre o fato da razão 8. Conclusão VIII. A lei moral como a lei da liberdade 1. Observações finais sobre o construtivismo e a reflexão devida 2. Os dois pontos de vista 3. A oposição de Kant a Leibniz quanto à liberdade 4. Espontaneidade absoluta 5. A lei moral como uma lei de liberdade 6. A ideias de liberdade 7. Conclusão IX. A psicologia moral da Religião, Livro I 1. As três predisposições 2. A livre faculdade de escolha 3. A representação 4. A psicologia moral maniqueísta 5. As raízes da motivação moral em nossa pessoa X. A unidade da razão 1. O ponto de vista prático 2. O reino dos fins como objeto da lei moral 3. O sumo bem como objeto da lei moral 4. Os postulados da Vernunftglaube 5. O conteúdo da fé razoável 6. A unidade da razão HEGEL -- I. Sua Rechtsphilosophie 1. Introdução 2. A filosofia como reconciliação 3. A vontade livre 4. A propriedade privada 5. A sociedade civil II. Vida ética e liberalismo 1. Sittlichkeit: a teoria do dever 2. Sittlichkeit: o Estado 3. Sittlichkeit: guerra e paz 4. Uma terceira alternativa . O legado de Hegel como crítico do liberalismo
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Livro Geral Biblioteca Graciliano Ramos
Livro Geral 13 R261h (Browse shelf) Ex. 1 Available 2018-0106

Inclui Índice

INTRODUÇÃO A filosofia moral moderna, 1600-1800 1. Uma diferença entre a filosofia moral clássica e a moderna 2. O principal problema da filosofia moral grega 3. O plano de fundo da filosofia moral moderna 4. Os problemas da filosofia moral moderna 5. A relação entre religião e ciência 6. Ciência e religião em Kant 7. Sobre o estudo de textos históricos HUME -- I. A moralidade psicologizada e as paixões 1. Plano de fundo: o ceticismo e fideísmo da natureza 2. Classificação das paixões 3. Perfil da Seção 3 da Parte III do Livro II 4. A teoria humana da deliberação (não-moral): a visão oficial II. A deliberação racional e o papel da razão 1. Três questões sobre a visão oficial de Hume 2. Três outros princípios psicológicos 3. A deliberação como transformadora do sistema de paixões 4. O apetite geral pelo bem 5. O apetite geral bem: paixão ou princípio? III. A justiça como virtude artificial 1. A capital das ciências 2. Os elementos do problema de Hume 3. A origem da justiça e da propriedade 4. As circunstâncias da justiça 5. A ideia de convenção 6. A justiça como um melhor esquema de convenções 7. Os dois estágios de desenvolvimento IV. A crítica do intuicionismo radical 1. Introdução 2. Algumas das principais alegações de Clarke 3. O conteúdo do certo e do errado 4. A psicologia moral do intuicionismo racional 5. A crítica de Hume ao intuicionismo racional 6. o segundo argumento de Hume: a moralidade não demonstrável V. O espectador judicioso 1. Introdução 2. A teoria humiana da simpatia 3. A primeira objeção: a ideia do espectador judicioso 4. A segunda objeção: virtude em farrapos não deixa de ser virtude 5. O papel epistemológico dos sentimentos morais 6. Se Hume tem uma concepção de razão prática 7. A seção conclusiva do Tratado Apêndice: a renegação humiana do Tratado LEIBNIZ -- I. Seu perfeccionismo metafísico 1. Introdução 2. O perfeccionismo metafísico de Leibniz 3. O conceito de uma perfeição 4. A teoria leibniziana da verdade: a teoria do predicado-no-sujeito 5. Alguns comentários sobre a teoria leibniziana da verdade II. Os espíritos como substâncias ativas: sua liberdade 1. O conceito individual completo encerra poderes ativos 2. Os espíritos como substâncias racionais individuais 3. A liberdade verdadeira 4. Razão, juízo e vontade 5. Uma nota sobre o ponto de vista prático KANT -- I. Fundamentação: prefácio e parte I 1. Comentários introdutórios 2. Alguns pontos sobre o Prefácio: §11-13 3. A ideia de uma vontade pura 4. O argumento principal da Fundamentação I 5. O valor absoluto de uma boa vontade 6. O propósito especial da razão 7. Dois papéis da boa vontade II. O imperativo categórico: a primeira formulação 1. Introdução 2. Características dos agentes morais ideais 3. O procedimento do IC em quatro passos 4. O segundo exemplo de Kant: a promessa enganosa 5. O quarto exemplo de Kant: a máxima da indiferença 6. Dois limites de informação 7. A estrutura dos motivos III. O imperativo categórico: a segunda formulação 1. A relação entre as formulações 2. Exposições da segunda formulação 3. Deveres de justiça e deveres de virtude 4. O que é a humanidade? 5. A interpretação negativa 6. A interpretação positiva 7. Conclusão: observação sobre a Fundamentação II: 46-49(427-429) IV. O imperativo categórico: a terceira formulação 1. O acesso à lei moral 2. A formulação da autonomia e sua interpretação 3. A supremacia da razão 4. O reino dos fins 5. Aproximando a lei moral da intuição 6. Qual é a analogia? V. A prioridade do justo e o objeto da lei moral 1. Introdução 2. As três primeiras das seis concepções de bem 3. As três concepções seguintes de bem 4. Autonomia e heteronomia 5. A prioridade do justo 6. Uma nota sobre as verdadeiras necessidades humanas VI. O construtivismo moral 1. Intuicionismo racional: um último olhar 2. O construtivismo moral de Kant 3. O procedimento construtivista 4. Uma observação e uma objeção 5. Duas concepções de objetividade 6. O imperativo categórico: de que maneira é sintético a priori? VII. O fato da razão 1. Introdução 2. A primeira passagem sobre o fato da razão 3. A segunda passagem: §5-8 do capítulo da Analítica 4. A terceira passagem: Apêndice I à Analítica I, §8-15 5. Por que Kant poderia ter abandonado a dedução da lei moral 6. Que tipo de autenticação tem a lei moral 7. A quinta e a sexta passagens sobre o fato da razão 8. Conclusão VIII. A lei moral como a lei da liberdade 1. Observações finais sobre o construtivismo e a reflexão devida 2. Os dois pontos de vista 3. A oposição de Kant a Leibniz quanto à liberdade 4. Espontaneidade absoluta 5. A lei moral como uma lei de liberdade 6. A ideias de liberdade 7. Conclusão IX. A psicologia moral da Religião, Livro I 1. As três predisposições 2. A livre faculdade de escolha 3. A representação 4. A psicologia moral maniqueísta 5. As raízes da motivação moral em nossa pessoa X. A unidade da razão 1. O ponto de vista prático 2. O reino dos fins como objeto da lei moral 3. O sumo bem como objeto da lei moral 4. Os postulados da Vernunftglaube 5. O conteúdo da fé razoável 6. A unidade da razão HEGEL -- I. Sua Rechtsphilosophie 1. Introdução 2. A filosofia como reconciliação 3. A vontade livre 4. A propriedade privada 5. A sociedade civil II. Vida ética e liberalismo 1. Sittlichkeit: a teoria do dever 2. Sittlichkeit: o Estado 3. Sittlichkeit: guerra e paz 4. Uma terceira alternativa . O legado de Hegel como crítico do liberalismo

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